segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011


Mãos que se encontram…
Numa oportunidade renovada
Tanto foi o tempo que andaram
Sós neste caminho de percalços
Que a vida tem sombria…

O riso camuflado no rosto
Taciturno, num e outro dia
Em tristeza do lamento, de ti
Em grito,
Que não ouvias…

Sim era a minha
Mão…que
Docemente te afagou
Num momento, dormente
Na calada da noite…
Frecha pequena se abriu em ti
Onde a luz penetrou
A sombra afastou…

O crer renasce com garra
Atabalhoando, quase de
Adolescente no olhar
Rasgado, a esperança se vê

O sorriso, espreita em rosto
Maroto, de novo
Nesse jeito de Ser
”Menino” Homem

Neste exercício de vida diária
Num reencontro
De mãos dadas…

*Cöllyßry

Nenhum comentário: