Mãos que se encontram…
Numa oportunidade renovada
Tanto foi o tempo que andaram
Sós neste caminho de percalços
Que a vida tem sombria…
O riso camuflado no rosto
Taciturno, num e outro dia
Em tristeza do lamento, de ti
Em grito,
Que não ouvias…
Sim era a minha
Mão…que
Docemente te afagou
Num momento, dormente
Na calada da noite…
Frecha pequena se abriu em ti
Onde a luz penetrou
A sombra afastou…
O crer renasce com garra
Atabalhoando, quase de
Adolescente no olhar
Rasgado, a esperança se vê
O sorriso, espreita em rosto
Maroto, de novo
Nesse jeito de Ser
”Menino” Homem
Neste exercício de vida diária
Num reencontro
De mãos dadas…
*Cöllyßry
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